sexta-feira, 11 de janeiro de 2008


Outro dia fui assistir a "A Bússula de Ouro", porque qualquer filme que estréia eu sinto como se fosse pessoal. E uma provocação pra mim. Eu tenho que ir lá ver se presta ou não e pronto. E para minha surpresa a película é razoável perto das cacetadas que estão aparecendo por aí desde o sucesso de "O Senhor dos Anais", digo "dos Anéis. Entretando essa esmerada produção padece da famosa "Síndrome do Roteiro que não Consegue Transpor o Livro Direito Para a Tela". E isso é um problema grave pois você se depara com inúmeros personagens e tramas muito rapidamente que acabam por não oferecer muita profundidade. Para assimilar tudo isso seria necessário usar um computador da Nasa enquanto se assiste o filme. A cena da batalha no fim é um bom exemplo disso. Parece um tralller e não um desfecho. Se a "Bússula" tivesse umas 4 horas de duração, talvez, desse não tivesse a Síndrome. (Talvez...)


Além de efeitos especias decentes e uma direção de arte de extremo bom gosto, "A Bússula de Ouro" tem o bom 007 Danile Craig, o bicho ótimo (desculpem, feministas!) Nicole Kidman, Sam Elliot, Eva Green, mais a criança estreante Dakota Blue Richards que surpreendentemente fica aquém de outras atrizes-mirins que vemos por aí pois ainda é meio verde e entona todas suas falas de modo teatral. Mas o que fiquei de cara mesmo foi com o nome da guria:"DAKOTA BLUE RICHARDS"? Que porra de nome é esse? Seria a mesma coisa que uma garotinha aqui se chamasse "Paraíba Azul Ricardas". Que nome mais bizarro! Esse artistas tem cada mania...
Assita o trailler aqui, ó:
Bom, dá pra ver "A Bússula de Ouro" na boa. Não é nenhum Senhor dos Anais, mas dá pra ver. (Não, dessa vez não foi erro não...)

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008


Ir ao cinema sempre, tipo 3 vezes por semana, é coisa para pessoas persistentes, obsessivas e com paciência de Jó.
Eu me considero esse tipo de idiota. Mas, ultimamente perdi a tolerância com filmes ruins. E por isso criei esse blog para falar dessas produções miseráveis que, infelizmente, são a maioria nas salas de cinema, mas também para analisar positivamente as que fazem valer à pena esse meu "trabalho".
É isso. Eu vou sempre ao cinema. E não tem sido muito legal...